HomeAuthorCarla Gaspar

Líderes vencedores e extraordinários treinam bons colaboradores para serem, antes de tudo, melhores pessoas. Os melhores líderes sabem que estão a lidar com seres humanos e, por isso, preocupam-se em dotar as suas equipas dos recursos certos para que sejam bem-sucedidos não só no trabalho mas também fora dele.

Uma empresa é feita da massa de pessoas que a constituem – até aqui, nada de novo. Se a massa for feita com boa farinha, dará um bom pão. Por isso, o recrutamento é um dos pilares estratégicos mais importantes da tua empresa, pilar esse que influenciará em tudo o sucesso futuro do teu negócio.

1. Enquanto empreendedor, vais errar todos os dias. 2. O marketing boca-a-boca – tão poderoso – não vai ser suficiente para chegares a cada vez mais potenciais clientes e, além disso, demora tempo. 3. Informalidade não pode ser amadorismo. 4. Ter um negócio por conta própria pode ser uma montanha-russa de emoções. 5. Mesmo que faças tudo bem, a realidade pode trocar-te as voltas.

É fácil reter maus colaboradores; mais difícil é tornar leais os bons colaboradores. Daí que eu sempre tenha cuidado – e continue a fazê-lo – dos meus colaboradores mais leais. Para mim são família e quando olho para trás, vejo que, apesar de ter sido uma oportunidade de emprego que nos tenha juntado, foi muito mais do que um emprego aquilo que fez com que, hoje, permaneçamos ligados, muitas vezes, até depois de já não fazermos parte da mesma casa.

1. Faz networking. 2. Identifica oportunidades e parceiros. 3. Acompanha o desenvolvimento. 4. Avalia cenários.

A pandemia trouxe um cenário macroeconómico assustador. Para quem está a começar um negócio, esta parece ser a pior altura possível. Posso dizer-te que quando comecei a SMARTIDIOM, em 2012, estávamos em crise. Guess what? Os portugueses praticamente sempre viveram em crise. Nunca fomos os mais ricos, os mais preparados, os mais avançados. E não estamos cá hoje?

Um dos escritores mais frequentemente apontados ao Prémio Nobel da Literatura é o japonês Haruki Murakami. Traduzido em várias línguas (e com grande sucesso no Ocidente), Murakami é considerado pelos seus leitores como uma espécie de “mestre zen”.

Já deves ter ouvido dizer cem mil vezes que a maioria dos colaboradores que procuram outro emprego não o fazem para mudar de empresa ou de trabalho, mas sim para mudar de chefe. As relações interpessoais dentro das equipas são uma componente essencial do dia-a-dia de uma empresa, algo que parece quase impossível no contexto atual.

Há manuais mais tradicionais sobre gestão de recursos humanos e há manuais mais modernos sobre boas práticas de gestão de pessoas. E depois há aquelas coisas que normalmente não estão nos manuais; ora porque são consideradas como implícitas (como a primeira das que falo de seguida), ora porque simplesmente não se consideram como relevantes. Mas são, e muito.

Longe vão os dias em que os CEO eram vistos como pessoas sisudas e mal-humoradas, em que os Team Leaders se fechavam num escritório onde apenas o CEO poderia entrar ou em que qualquer pessoa convocada pela Direção para uma reunião de emergência temia pelo seu futuro.