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Os 5 venenos que te impedem de ter os resultados que tanto desejas

Sabes aquela sensação maravilhosa de realização profunda?

Aquela que sentimos quando fazemos o que amamos, somos reconhecidos por isso, incluindo financeiramente, e todas as áreas, da nossa vida, fluem, naturalmente, no bom sentido?

Pois, algumas pessoas continuam a provar alguns dos venenos, que as afastam, irremediavelmente, desta maravilhosa sensação.

Curioso(a) para saber quais são?

Vamos lá…

 

1. Não sabem exatamente o que querem.

Parece óbvio, mas muitas pessoas não dedicam tempo para definir os resultados, concretos, que querem ter.

Há alguns dias, um amigo partilhou comigo como se sentia frustrado.

Nessa altura, falei-lhe da importância da visualização, que trabalhamos na Programação Neurolinguística e dei-lhe o meu exemplo.

Quando começou a pandemia, eu imaginei o final do ano e criei uma visão empoderadora e inspiradora, para mim: eu na praia, com a minha família, a celebrar com champanhe.

Desde o dia 13 de março, em que coloquei toda a equipa em remoto, é segundo essa visão que trabalho diariamente. E nos momentos difíceis, é nessa visão que me inspiro.

É, na verdade, uma estratégia muito simples e muito efetiva, que recomendo vivamente.

Visualiza:

  • Se és empresário, comercial, freelancer, etc, quanto queres vender.
  • Uma excelente semana para ti

 

2. Preocupam-se em explicar o porquê, em vez de procurar o como.

Dou-te o exemplo da minha empresa SMARTIDIOM. Para além de sistematizarmos os resultados em Excel, todos os meses reúno com a minha equipa. As reuniões são importantes para trabalhamos a “accountability” (responsabilidade).

Claro que, nem sempre, os resultados são os que queremos.

No entanto, quando os resultados ficam aquém, cada colaborador está preparado para:

  • Indicar os possíveis motivos.
  • Indicar pontos de melhoria (o “como”), que estudou previamente e vai implementar no mês seguinte

E no teu caso? Quando os resultados não são os que queres, preferes culpar a crise, a pandemia, o vizinho do lado ou focas-te no que está ao teu alcance?

O papel de vítima pode ser confortável.

Afinal, é mais fácil queixarmo-nos disto e daquilo, do que reconhecer que os resultados que temos são os que cocriámos e encarar a frustração que isso nos pode causar.

No entanto, ambos sabemos onde esse papel nos leva, certo?

Isso mesmo, a lado nenhum.

O papel de vítima não serve quem quer ir além.

Estuda, planeia e executa a partir do que está, efetivamente, ao teu alcance.

 

3. Não pensam na estratégia.

Este é, também, um erro muito comum: não parar para pensar na estratégia que vais pôr em prática.

 

4. Têm uma mentalidade de escassez e não de abundância.

Já ouviste falar nesta expressão?

Ficou tão banalizada, em contexto de Coaching, que as pessoas menosprezam a sua importância.

E o que acontece?

  • Não ensinam o que sabem, porque os outros vão aprender e saber mais do que eles.
  • Não se lançam por sua conta, porque podem ficar pior. O que têm, mesmo sendo pouco, é garantido.
  • Não mudam de emprego porque pode correr mal.

E um dia, sabes o que pode acontecer?

Percebem que não vivem.

Por isso, pratica pensamentos de abundância.

Tem atenção ao que dizes a ti próprio.

Sabes quantas horas, por dia, falas contigo próprio?

Cerca de 14 horas, por dia.

E o que te estás a dizer a ti próprio?

  • Não tenho sorte nenhuma.
  • A minha vida é sempre mais difícil do que a dos outros.
  • Sou eu sozinho no mundo.
  • Nunca vou ser capaz.
  • Eu nunca vou chegar lá.

NINGUÉM AGUENTA!

Imagina-te a viver com alguém que fala assim o tempo todo.

Quando perceberes que estás a pensar assim, corta o ciclo negativo de pensamentos.

Eu, por exemplo, tomo um duche e canto, com música em alto som e mudo o estado mental.

5. Não reconhecem ou não substituem as suas crenças limitadoras.

Começa por listar as tuas crenças limitadoras e substitui-as por crenças potenciadoras.

Por exemplo:

Não consigo fazer isto. >> Não tenho conseguido.

Nunca vou ser capaz. >> Um dia vou ser capaz.

 

Cria novas crenças potenciadoras, para substituir as que não te servem.

Terás novas formas inspiradoras de ver as tuas limitações e ficas com noção, clara, do que tens de trabalhar e depois corres atrás.

 

Todos, algum dia e em certa medida, já experimentámos algum destes venenos.

Espero que esta partilha te tenha deixado mais vigilante e com alguns “antídotos” que te permitam, em breve, ter os resultados que desejas.

Gostaste desta partilha? Fez sentido para ti?

Deixa a tua opinião e partilha com a tua rede, para que mais pessoas conquistem os resultados que desejam. 😊

 

 

Carla Gaspar

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