Sou a Chief Visionary Officer e Fundadora da SMARTIDIOM, uma marca de tradução e localização portuguesa certificada pelas normas ISO 9001:2015 e ISO 17100:2015, com clientes em mais de 32 países. Além da SMARTIDIOM, criei a minha marca pessoal para dar vida a três paixões antigas – o Coaching, o Mentoring e a Formação. Sou coach de Liderança Positiva e Alto Desempenho e desenvolvo programas de Coaching para Empreendedores e Empresários, Líderes de Equipas, Equipas de Alto Desempenho e Profissionais com Desafios de Carreira. Sou autora dos Programas de Mentoring Positive Leadership Program (PLP) para Novos Líderes, Women Excellency in Business (WEB) para Mulheres Audaciosas e Grow Your Business (GYBP) para Tradutores Freelancer. Sou formadora nas áreas da Liderança Inspiradora de Pessoas e da Cultura Empresarial, do Empreendedorismo e da Estratégia e do Desenvolvimento Pessoal. Sou mãe e esposa e tenho dois Yorkshires anões – o York e o Spot. Não sou perfeita, muito pelo contrário. Mas há uma coisa que sempre me moveu e que acredito que me fez chegar onde estou: a vontade de ser diferente, de não ficar pelo óbvio, de ser a melhor pessoa que puder ser e de dar o exemplo, seja nas minhas conquistas, seja nas lições que vou aprendendo ao longo do caminho.
Sou a Chief Visionary Officer e Fundadora do Grupo SMARTIDIOM, uma marca de tradução, formação e comunicação multilingue certificada pelas normas ISO 9001:2015 e ISSO 17100:2015, e uma entidade formadora certificada pela DGERT, com clientes em mais de 35 países.
Sou Coach de Liderança Positiva e Alto Desempenho e desenvolvo programas de Coaching para Empreendedores e Empresários, Líderes de Equipas e Equipas de Alto Desempenho. Criei os programas de Mentoring Positive Leadership Program (PLP) para Novos Líderes, Women Excellency in Business (WEB) para Mulheres Audaciosas e Grow Your Business (GYB) para Tradutores Freelancer.
Sou formadora certificada nas áreas da Liderança e Cultura Empresarial, Empreendedorismo e Desenvolvimento Pessoal, e sou ainda consultora estratégica internacional para a Felicidade no Trabalho.
Sou também, desde 2016, mãe no Manel e, desde 2018, esposa do João. Tenho dois Yorkshires anões, o York e o Spot, e adoro praia, sol e bolas de Berlim. Não sou perfeita, muito pelo contrário. Mas há uma coisa que sempre me moveu e que acredito que me fez chegar onde estou: a vontade de ser diferente, de não ficar pelo óbvio, de ser a melhor pessoa que puder ser e de dar o exemplo, seja nas minhas conquistas, seja nas lições que vou aprendendo ao longo do caminho.
Nasci a 1 de setembro de 1984 numa pequena aldeia do centro de Portugal chamada Lagoa Parada. Fui afortunada o suficiente para crescer numa família com raízes humildes onde, desde cedo e muito graças à minha mãe, me foi incutido o gosto pelo trabalho e o sentido de poupança como sendo a chave para um futuro risonho.
Aprendi que o dinheiro no bolso é a melhor forma de nós, mulheres, nos vermos independentes; daí que sempre me lembre de ter empregos de férias e fins de semana, maioritariamente na área da restauração, da hotelaria e do comércio. Foi nas “férias grandes” de 2005, mesmo antes de entrar para a universidade, que tive o meu emprego mais aliciante até então, antes do início da minha vida profissional propriamente dita: apresentei uma candidatura espontânea ao jornal local e impressionei de tal forma o diretor do jornal que ele me aceitou para um estágio de três meses remunerado – senti que ganhara o totoloto!
A minha mãe ensinou-me a fazer bonecas com pedras, bugalhos, paus e caroças de milho e, mais importante do que tudo, sempre – mas mesmo sempre – me inspirou com o seu exemplo de poupança financeira. Na história da Cigarra e da Formiga, ela seria a Formiga que, acontecesse o que acontecesse, trabalhava sem nunca parar para descansar. “Mesmo que ganhasse o totoloto, não era capaz de parar de trabalhar”, diz-me, tantas e tantas vezes.
Tudo isto quase como se estivesse a antecipar que teria de o fazer para garantir o seu futuro depois de, tão antes do seu tempo e de forma totalmente inesperada, acabar por perder o meu pai aos seus 50 anos de idade, vítima de eletrocussão num acidente de trabalho.
O meu pai, sem contar com isso, ensinou-me a maior lição da minha vida.
Eu e a minha irmã brincámos muito “às casinhas”, às escondidas, à apanhada, à cabra cega, à barra do lenço e à macaca. No sítio onde cresci, os homens eram “os chefes de família” e a sua palavra era sagrada – às mulheres cabia o governo da casa e da família. Apesar de saber lavar, passar, limpar, cozinhar, cozer botões, remendar peúgas e outras tarefas tais, não era isso que queria para mim e, desse modo, prometi a mim mesma que não haveria de ser essa a minha “sorte”.
O início do meu percurso na área das traduções deu-se quase por acidente. Não fui eu que escolhi a profissão; foi ela que me escolheu a mim. “Quero ser professora de inglês”, dizia eu, desde pequena, e trazia essa vontade para as minhas brincadeiras do dia a dia, quando sentava as minhas bonecas em várias cadeiras e ficava em frente delas a ensinar, simulando o ambiente de sala de aula. “Quero estudar na universidade”, lá continuava eu, quando me perguntavam o que queria ser quando fosse grande (desde cedo me lembro de a minha mãe e o meu pai, ambos com o 4.º ano de escolaridade, me estimularem a consegui-lo).
Na altura de escolher um curso superior, a minha opção foi o Curso de Tradução, pois entendi que a carreira de tradutor constituía uma opção “mais segura” – poderia, depois de licenciada, ser professora de inglês ou tradutora. Nunca fui uma má aluna, mas também nunca fui excelente. Agradeço-me por isso. Consegui ter uma juventude feliz, estudando e aprendendo, mas não deixando a vida passar por mim sem desfrutar da minha juventude. Acabei o 12.º ano do ensino secundário com média de 15 e, mais tarde, ingressei no curso de Tradução, variante Intérpretes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria, tendo terminado a licenciatura com média final de 14. Nunca senti que precisasse de uma média superior para aspirar a um emprego, forjar uma profissão ou lançar-me num qualquer desafio profissional. Sem dúvida que as minhas habilitações académicas foram a base, mas foi sempre a minha vontade de levantar o rabo da cadeira e ir à luta que determinou a forma como tudo aconteceu na minha vida até ao dia de hoje.
O início do meu percurso na área das traduções deu-se quase por acidente. Não fui eu que escolhi a profissão; foi ela que me escolheu a mim. “Quero ser professora de inglês”, dizia eu, desde pequena, e trazia essa vontade para as minhas brincadeiras do dia a dia, quando sentava as minhas bonecas em várias cadeiras e ficava em frente delas a ensinar, simulando o ambiente de sala de aula. “Quero estudar na universidade”, lá continuava eu, quando me perguntavam o que queria ser quando fosse grande (desde cedo me lembro de a minha mãe e o meu pai, ambos com o 4.º ano de escolaridade, me estimularem a consegui-lo).
Na altura de escolher um curso superior, a minha opção foi o Curso de Tradução, pois entendi que a carreira de tradutor constituía uma opção “mais segura” – poderia, depois de licenciada, ser professora de inglês ou tradutora. Nunca fui uma má aluna, mas também nunca fui excelente. Agradeço-me por isso. Consegui ter uma juventude feliz, estudando e aprendendo, mas não deixando a vida passar por mim sem desfrutar da minha juventude. Acabei o 12.º ano do ensino secundário com média de 15 e, mais tarde, ingressei no curso de Tradução, variante Intérpretes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria, tendo terminado a licenciatura com média final de 14. Nunca senti que precisasse de uma média superior para aspirar a um emprego, forjar uma profissão ou lançar-me num qualquer desafio profissional. Sem dúvida que as minhas habilitações académicas foram a base, mas foi sempre a minha vontade de levantar o rabo da cadeira e ir à luta que determinou a forma como tudo aconteceu na minha vida até ao dia de hoje.
Foi em 2008 que me lancei como tradutora freelancer a tempo completo, depois de três anos como tradutora freelancer a tempo parcial. Saí de Lisboa e voltei para Leiria, onde tudo tinha começado e onde me queria estabelecer como profissional liberal. O meu “porquê” daquela altura foi puramente emocional e relacional; quis voltar a casa para, depois de instalada, sonhar com voos pessoais e profissionais mais altos. Hoje, já com outra maturidade, olho para trás e rio-me da simplicidade com que comuniquei a notícia tanto no emprego como em casa.
Comecei a traduzir textos técnicos que, por serem de áreas tão diversas, como eletrónica, informática, banca, finanças, farmacêutica, medicina ou marketing, me obrigavam a um trabalho exaustivo de investigação e pesquisa, numa altura em que o Google não era o que é hoje. Foram vários anos de muita aprendizagem individual e um período de grande amadurecimento profissional: conheci aqueles que durante muito tempo foram os meus principais clientes – empresas de tradução estrangeiras na sua maioria – e criei uma marca pessoal forte quando ainda poucos reconheciam a importância de se investir no branding pessoal.
Quem já foi ou é freelancer sabe bem o desafio que é embarcar numa aventura destas. Foram anos de muito trabalho, num sistema de 24/7, durante os quais não soube o que era ter fins de semana. Foi uma fase que exigiu muito de mim (física e mentalmente), mas que, volvidos estes anos, me faz dizer: “Ainda bem que não olhei para trás.” Foi nesta aventura que descobri três qualidades das quais me orgulho imensamente: persistência, otimismo e humildade.
Em 2012, foi na minha cidade do coração, Leiria, que decidi abraçar um projeto sem precedentes – fundar a minha própria empresa – depois de quase quatro anos como tradutora freelancer a tempo completo. Uma vez mais, pareceu-me o único caminho a tomar; foquei-me nas minhas motivações e deixei que elas me conduzissem. A primeira equipa da SMARTIDIOM tinha apenas quatro pessoas e durante algum tempo fomos apenas quatro pessoas mesmo. Começámos algo que foi, digamos, uma experiência que tinha tudo para correr mal: a) éramos todos apenas tradutores; b) a tradutora mais experiente era eu; e c) os restantes tradutores tinham deixado as cidades natais (Porto, Lisboa e Mealhada) para se juntarem a mim neste desafio e eu sentia a responsabilidade séria de ter mesmo de garantir que o negócio gerava lucro e cash-flow. Caso contrário, fracassaria no meu primeiro desafio de líder: garantir o bem-estar dos meus primeiros colaboradores. Nesta fase, confirmei a minha primeira convicção em relação à gestão de pessoas, a qual me tem acompanhado até aos dias de hoje: basta rodearmo-nos das pessoas certas para que elas, alimentando-se da nossa fé, nos sigam incondicionalmente e aquilo que possa parecer um projeto suicida se torne uma história com muito para contar.
Hoje, a missão da SMARTIDIOM, já demonstra, creio eu, alguma maturidade e é um orgulho para mim divulgá-la aqui:
Tudo o que fazemos na SMARTIDIOM é com a convicção de que estamos a impactar os outros com o nosso exemplo. Acreditamos que o poderemos fazer de três formas: sendo a melhor empresa que pudermos ser para os nossos colaboradores, conquistando a lealdade inquebrável dos nossos clientes e inspirando o mundo a trabalhar para superar constantemente a melhor versão de si próprio. Com as nossas soluções de tradução, formação e marketing digital multilingue, damos o nosso contributo para uma comunidade global mais otimista, autêntica e empoderada.
Se quiseres conhecer melhor a SMARTIDIOM, esta é a estrada que te levará lá!
Disse-te que o meu pai me ensinou a maior e mais importante lição da minha vida, não foi? E da forma mais nua e crua de todas. Ensinou-me que a vida tem de valer a pena, porque simplesmente não sabes quando deixarás de viver. O primeiro passo foi decidir dizer adeus a um casamento infeliz e não aceitar nada menos do que a felicidade a que tenho direito. Simples assim. E no dia em que me despedi do meu pai escolhi criar o meu manifesto e fazer dele a minha forma de honrar a sua memória.
A título pessoal:
A título corporativo: